O Baú
E vai a cima… me disseste Mesmo antes do álcool me invadir Não sei o que escrevo, nunca o Soube… Escrevo para quê… Para Quem? Para mim sei eu… E o eu que quer ler? As palavras Tristes são o passado que fechei No baú naquela arca velha Com traças corroendo as paredes da Memória… mas qual memória… Essa já lá vai, pois nunca mereceu Meu verniz que sempre tentou Cobrir a falsa boa imagem De suas paredes… que um dia Chamei de angélicas… Como Num ‘Até Julho’… como Num Até sempre… Louco… Talvez sim! “O Baú” (22 Ago. 05 02:45) |
3 Comments:
Um passeio pelas palavras bem agradável. Bom ano 2006…
para quê escrevemos, para quem escrevemos, nunca saberemos ao certo. nem sabemos para quê estamos aqui. mas sabemos para quem. para todos aqueles de quem gostamos e com quem gostamos de nos divertir.
bons momentos esses quando escreveste. po ano há mais ;)
beijos
Patita
Passei pa retribuir a visita
gostei, é muito simples, fácil de ler*
obrigada*
Enviar um comentário
<< Home