setembro 14, 2005

Se me quiseres...

Se Lhe quiseres sentir, tocar…
Se Lhe quiseres ouvir, morar…

Entenderás um dia que de tua
Boca, de teus apetecíveis lábios Ele
Só quer ouvir o que vos ensinei, tentei…
A pureza da palavra ‘Adoro-te’ conciliada com
O momento… o Momento! Quais juras de
Amor? essas vocês desperdiçam a toda a
Hora… Nunca entenderam… Só feriram…

Mas o adoro-te… está só ao alcance de
Mim e dos Outros que por aqui moram,
Daí ele preferir tal palavra tal força…
Força sim, por alguma coisa estamos aqui e
Vocês aí nesse novelo de sensações… Nós por
Cá vamos puxando a ponta, lentamente… ou
Um pouco mais rápido conforme vossos traços…

Às vezes penso se o novelo d’Ele chega ao
Fim sem que ouça algo de realmente
Verdadeiro… como o que ouvimos…
Se alguém o vir diga-lhe para subir à
Nuvem mais próxima e tropar à porta…
Depois sim, quem sabe… talvez…
Um Adoro-te...






“Se me quiseres…”
(17 Ago.’05 04:22)

4 Comments:

Blogger Oma Eddie said...

"A pureza da palavra ‘Adoro-te’ conciliada com
O momento… o Momento!"

Um dia percebi que quando as palavras se perdem no silêncio nada fica por dizer. Percebi que só o momento importa, que só o momento fala e escolhi viver de momentos. Mas essa foi a minha escolha, certa ou errada, foi a minha escolha. Só isso.

28/9/05 01:01  
Anonymous Anónimo said...

*

[porque as palavras me andam a fugir...]

30/9/05 21:46  
Anonymous Anónimo said...

adoro-t ... *

6/11/05 17:13  
Anonymous Anónimo said...

adoro-t ... *

6/11/05 17:13  

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