maio 29, 2005

A um amigo...

Enquanto houver estrada para andar…
Sim… Nós não vamos parar meu amigo,
Enquanto tivermos as tuas palavras esculpidas
Na perfeição destas harmonias nunca iremos
Cair na estupidez do sarcasmo que só atrapalha a
Melodia ‘politonal’ que é a vida…

Porque há tanta coisa que não bate certo...
Há que olhar para quem em momentos
Complicados do seu caminho soube encontrar
A luz no meio de uma gruta tão extensa como
Fria… O teu sorriso é força para nós e lição de
Vida à qual nunca iremos virar costas…

Neste mundo cheio de tudo…
Procuramos a nossa verdade e sentido para algo que
Nós próprios desconhecemos, quando basta ouvir-te
O mais pequeno dos minutos para encontrarmos a nossa Terra dos Sonhos…
A verdadeira Viagem à Palma da nossa mão… Obrigado!





“A um amigo…”
(14 Fev.’05 18:35)

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É impossível negar que somos frágeis face a lisboa e à canção que fala da sua escuridão. Vai por mim, um optimista céptico no futuro de todos, mas crente que sempre serás eternamente tu. Não serás um fora da lei, mas nunca encaixarás neste bairro, pertencerás sempre à tua terra, a terra dos sonhos, a terra de todos aqueles que têm na alma a força de mil estrelas do mar e no seu caminha uma partitura humana que não deixa indiferente este optimista céptico no futuro de todos, mas confiante que enquanto houver estrada para andar a gente vai continuar, enquanto houver ventos e mar a gente não vai parar.

"Reduz as necessidades se queres passar bem,..., e a liberdade é uma maluca que sabe quanto vale um beijo" Jorge Palma

De um amigo que poderás sempre contar, mesmo quando acabares a tua estrada e te sentires numa qualquer esquina da tua vida.

11/7/05 02:09  

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